projetos de pesquisa

A poética da mente musical:

Semântica cognitiva e processos criativos 

 

DESCRIÇÃO E REFERENCIAL TEÓRICO. Reivindicando, tal como fez o formalismo oitocentista, uma fundamentação científica para a percepção estética da música e para o exame da origem do sentido musical, salienta-se no presente projeto a importante colaboração da psicologia cognitiva com o desenvolvimento dos estudos da forma em música, desde o final do século XIX, sobretudo a partir da psicologia da forma das primeiras décadas do século passado. Contudo, pressupõe-se aqui que somente com a emergência da pesquisa em cognição incorporada (ciência cognitiva enacionista) é que se tornou possível construir uma fundamentação mais adequada para o desenvolvimento de uma semântica do entendimento musical. Esse referencial teórico-metodológico pôde, enfim, superar o paradigma que coloca o conhecimento na condição de representações que o cérebro faz de um mundo predeterminado observado pelo indivíduo. Em vez disso, o processo cognitivo implicaria a construção de um mundo, e essa construção dá-se por meio de interações dinâmicas do indivíduo com um mundo a ele congruente: a experiência é o lugar de toda unidade cognitiva e a percepção é o princípio de toda experiência. Perceber é assim um modo de atuar; a percepção é uma simulação interior da ação e um exercício de antecipação dos efeitos da ação. No âmbito enacionista, pois, percepção é algo que fazemos ativa e decididamente num mundo que se nos apresenta disponível, no qual somos capazes de nos movimentar corporalmente e assim com ele interagir. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS. É plausível investigar, à luz da ciência cognitiva incorporada, os fundamentos idealistas que embasaram o sistema formalista original da Musicologia, a fim de conhecer as potencialidades desse sistema numa ótica distinta daquela sob a qual vem sendo abordado e atualizado desde então, mas principalmente a fim de esclarecer as deficiências que o mantiveram restrito à prática descritiva de uma sintaxe da obra musical. Os objetivos específicos do projeto estão vinculados às seguintes questões acerca do conhecimento formal da obra musical: “que aspectos de certo segmento da obra possibilitam a inferência de suspensão (desequilíbrio ou incompletude) ou de completamento (equilíbrio ou completude) formal da obra?”, “ao ouvir pela primeira vez uma obra, que aspectos possibilitam ao ouvinte a previsão (antecipação imaginativa) do momento de um primeiro fechamento formal da mesma?”, “que aspectos de certo segmento da obra possibilitam inferir que se trata da abertura ou do seguimento conclusivo da obra?”, “como podemos perceber como coerente certa obra de longa duração, se não a temos inteiramente na experiência presente, tanto em escuta quanto em memória?” Estamos, portanto, diante da tradicional controvérsia linguística entre uma semântica formal, que em música apontaria diretamente para o campo da referenciação (ideias, sentimentos, representações, simbolismos), recorrentemente abordado pela teoria musical moderna, e uma semântica cognitiva, comprometida com o “como” construímos o sentido musical. Uma semântica cognitiva da música enfocaria assim o estudo dos processos cognitivos pelos quais organizamos formalmente os eventos musicais no ato da escuta—aquilo que as estéticas modernas jamais cogitaram. RESULTADOS. Uma semântica cognitiva de base enacionista promete contribuir, portanto, com a fundamentação das respostas às questões acima formuladas, a partir de estudos como o do mapeamento de correspondências ontológicas que estrutura nossas projeções metafóricas (especificamente, a investigação da percepção de movimento), espacialização, agrupação, simetria, centralidade, ciclicidade, direcionalidade, verticalidade, profundidade, finalidade, dentre outros fatores de constituição formal em música.

 

 

 

 

 

 

 

 

Performance musical:

Aspectos cognitivos e pedagógicos 

 

APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS. Partindo da premissa de que toda experiência musical é essencialmente performática, a pesquisa regulada pelo presente projeto terá como questões de origem: (1) como seus resultados poderão contribuir com a inovação e o desenvolvimento da performance musical e da sua prática pedagógica?, e (2) que modelos metodológicos poderão oferecer as condições necessárias à obtenção de dados e ao seu tratamento como recursos-chave para a construção de conhecimento na subárea? O referencial teórico aqui considerado estará especialmente apoiado nos recentes avanços das chamadas ciências cognitivas incorporadas, que suportará a ampliação da discussão acadêmica em torno do conhecimento (1) da performance musical, dos objetos da performance musical, da expertise musical e da pedagogia da performance musical, enquanto referências de delimitação teórico-metodológica; e, mais particularmente, em torno (2) do ato da performance, enquanto foco de investigação e contexto de aplicação de resultados, visando contribuir com o desenvolvimento da produção artística e científico-pedagógica neste âmbito temático. Os objetivos específicos envolvem, em linhas gerais, o aprofundamento de questões em torno: da leitura musical; da memória musical; dos processos emocionais; da incorporação da performance (tanto como condição sensório-motora do intérprete-executante quanto como fundamento do entendimento musical e da construção interpretativa); da autorregulação e planejamento do estudo; da expressividade e da comunicabilidade entre o sujeito da performance e o público por ele visado; do processo de formação e da aquisição de expertise do músico de performance; da eficácia das relações competência/repertório e competência/cena; e do desenvolvimento de estratégias metodológicas para a superação de problemas de concentração e motivação para a performance. REFERENCIAL TEÓRICO E MÉTODO. O paradigma teórico da “incorporação da mente”, consolidado nos anos 1990, estabeleceu o marco divisório que deu início a uma explosão de pesquisas seminais em torno do movimento corporal e de suas consequências no entendimento da experiência humana. Na área de música a pesquisa acadêmica tem demonstrado que nossa experiência cotidiana dos movimentos corporais tem influência essencial no modo como performance e música serão significados. Estudar a performance sob esta ótica é desenvolver modelos inovadores que desviem o foco de extração de dados da partitura e de um mapeamento de hipóteses de intenções composicionais para outro foco: o das inferências do(a) intérprete-executante em sua interação com um roteiro de instruções pré-codificadas, que lhe informa acerca de ações de performance que resultarão nos eventos componentes de um fluxo musical particular e identificável. O programa metodológico do presente projeto inclui: entrevistas e questionários aplicados a alunos, professores (que atuam em universidades e conservatórios) e intérpretes, em geral; desenvolvimento de procedimentos e protocolos de coleta de dados em situações de performance; e avaliação e formulação de modelos analíticos dedicados à apreensão e ao tratamento de parâmetros qualitativos e quantitativos da performance musical. O projeto prevê o uso de equipamentos de psicometria da avaliação psicofisiológica (respostas de condutância de pele, batimentos cardíacos, respiração e temperatura) e o desenvolvimento de parcerias com centros de neurociência que investigam a funcionalidade cerebral por meio de técnicas de neuroimageamento (EEG, NIRS, fMRI, PET). Tais recursos laboratoriais têm sido decisivos para os experimentos que envolvem observação da resposta emocional à música e às situações de performance musical, que têm alcançado grande notabilidade no grande domínio das ciências cognitivas.

publicações

Nogueira, Marcos. (2016). Música e semântica incorporada: Em busca de um método. Epistemus. No 3, Diciembre 2016, 54–70. ISSN: 1853-0494.

Nogueira, Marcos. (2016). A invenção de mundos musicais e a invenção musical de mundos. In P. C. Lima (Org.), Paralaxe – I Festival de Pesquisa em Música. UFBA. ISBN: 978-85-232-1563-7.

Nogueira, Marcos. (2016). Por uma teoria do sentido musical anterior à estrutura. Anais do II Encontro da Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical. UFRJ.

Nogueira, Marcos. (2016). A forma da tonalidade: Um conceito e uma técnica revisitados. Anais do XXVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (s/p). Belo Horizonte: Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG. ISSN: 1983-5973.

Nogueira, Marcos. (2016). Resposta de orientação musical: Uma hipótese para a origem do dispositivo de sentido. Música Hodie, vol. 16, n. 1, 54–70. Goiânia: Universidade Federal de Goiás - UFG. ISSN: 1676-3939.

Nogueira, Marcos. (2016). O sentido do inesperado: Resposta de orientação em música. Anais do XII Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais (pp. 587–595). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande de Sul - UFRGS. ISSN: 2236-4366.

Nogueira, M., & Maeshiro, M. (2016). A performance emocional do corpo: O que o corpo nos diz acerca da performance musical. Anais do XIV Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ, (vol.2, pp. 237–243). Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 2525-3212.

Nogueira, Marcos. (2016). O conceito de função e o sentido musical. Anais do XIV Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ, (vol.2, pp. 131–136). Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 2525-3212.

Nogueira, Marcos. (2015). Uma teoria cognitiva do efeito estético musical. Revista Brasileira de Música, vol. 28, n. 2. Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 0103-7595.

Nogueira, Marcos. (2015). Forma musical: Um projeto inconcluso. In A. F. Corrêa (Org.), A mente musical em uma perspectiva interdisciplinar (pp. 49–96). Brasília: Editora Universidade de Brasília - UnB. ISBN: 978-85-230-1160-4.

Nogueira, Marcos. (2015). Perspectivas de um formalismo musical enacionista. In I. Nogueira (Org.), O pensamento musical criativo: Teoria, análise e os desafios interpretativos da atualidade – Série Congressos da TeMA (pp. 147–165). Salvador: Universidade Federal da Bahia - UFBA. ISBN: 978-85-8292-042-8.

Nogueira, Marcos. (2015). O entendimento da forma musical a partir de uma semântica cognitiva. Anais do XI Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais (pp. 130–139). Pirenópolis: Universidade Federal de Goiás - UFG. ISSN: 2236-4366.

Nogueira, Marcos. (2014). O ato da escuta e o entendimento da música como forma. Percepta – Revista de Cognição Musical, vol. 2, n. 1, 85–108. Curitiba: Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais - ABCM. ISSN: 2318-891X.

Nogueira, Marcos. (2014). Música na carne: O caminho para a experiência musical incorporada. Música em Contexto, ano viii, n. 1, 92–119. Brasília: Universidade de Brasília - UnB. ISSN: 1980-5802.

Nogueira, Marcos. (2013). Sobre a fundamentação da pesquisa em processos criativos: A natureza perceptiva da comunicação em música. Anais do XXIII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (s/p). João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba - UFPB. ISSN: 1983-5973.

Nogueira, Marcos. (2013). A cibercultura e seus novos rituais. Pesquisa e Música, vol. 12/13, 23–33. Rio de Janeiro: Conservatório Brasileiro de Música – CBM-CEU.

Nogueira, Marcos. (2012). Mediações simbólicas e entendimento musical. Anais do XI Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ (pp. ) Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 1516-3156.

Nogueira, Marcos. (2012). Semântica cognitiva: Do processo criativo à musicologia. In M. A. Volpe (Org.), Teoria, crítica e música na atualidade – Série Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ (pp. 273–282). Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISBN: 978-85-65537-01-8.

Nogueira, Marcos. (2011). A experiência do som como fundamento da pesquisa semântica em música. ouvirOUver, vol.7, n. 2, 290–306. Uberlândia: UFU. ISSN: 1983-1005.

Nogueira, Marcos. (2011). O viés emocional da expressão musical. Música Hodie, vol. 11, n. 1, 43–65. Goiânia: Universidade Federal de Goiás - UFG. ISSN: 1676-3939.

Nogueira, Marcos. (2011). A contribuição da metáfora conceitual para a semântica da música. Anais do XXI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (pp. 1834–1839). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia - UFU. ISSN: 1983-5973.

Nogueira, Marcos. (2010). Música como comunicação de percepções. Anais do X Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ, (pp. ). Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 1516-3156.

Nogueira, Marcos. (2010). A semântica do entendimento musical. In B. Ilari & R. C. Araújo (Orgs.), Mentes em Música (pp. 35–61). Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná – UFPR. ISBN: 978-85-7335-248-1.

Nogueira, Marcos. (2010). Condições de um formalismo musical contemporâneo. Música em Perspectiva, vol. 3, n. 2, 111–137. Curitiba: Universidade Federal do Paraná - UFPR. ISSN: 1981-7126.

Nogueira, Marcos. (2009). A semântica do entendimento musical. In B. Ilari & R. C. Araújo (Orgs.), Mentes em Música (pp. 37–64). Curitiba: Deartes/Universidade Federal do Paraná – UFPR. ISBN: 978-85-9882-622-6.

Nogueira, Marcos. (2009). Da ideia à experiência da música. Claves, n. 7, 7–22. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba – UFPB. ISSN: 1983-3709.

Nogueira, Marcos. (2009). Metáforas de movimento musical. Anais do XIX Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (pp. 757–760). Curitiba: Universidade Federal do Paraná - UFPR. ISSN: 1983-5973.

Nogueira, Marcos. (2009). O mapeamento da metáfora conceitual e o esquematismo em música. Anais do V Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais (pp. 154–167). Goiânia: Universidade Federal de Goiás - UFG. ISSN: 2236-4366.

Nogueira, Marcos. (2009). Perspectivas de uma estética do entendimento musical. Anais do V Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais (pp. 34–44). Goiânia: Universidade Federal de Goiás – UFG. ISSN: 2236-4366.

Nogueira, Marcos. (2007). Compondo com uma semântica do entendimento. Anais do XVII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (s/p). São Paulo: Universidade Estadual Paulista - Unesp. ISSN: 1983-5973.

Nogueira, Marcos. (2007). Incorporando a mente musical. Anais do III Simpósio Internacional de Cognição e Artes Musicais (pp. 336–342). Salvador: Universidade Federal da Bahia - UFBA. ISBN: 978-85-60667-04-8.

Nogueira, Marcos. (2006). Imaginação e sentimento na composição do texto e da interpretação musicais. Anais do VI Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da UFRJ (pp. ). Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 1516-3156.

Nogueira, Marcos. (2006). Semântica do entendimento musical: O viés comunicacional. Anais do XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (pp. 868–872). Brasília: Universidade de Brasília - UnB. ISSN: 1983-5973.

Nogueira, Marcos. (2005). O ato da escuta e as metáforas de evento musical. Anais do XV Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (pp. 25–33). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 1983-5973.

Nogueira, Marcos. (2004). Sobre uma semântica do entendimento musical. Anais do V Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da UFRJ (pp. 27–32). Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 1516-3156.

Nogueira, Marcos. (2004). Emoção e criação na educação musical. Anais do XIII Encontro Anual da Associação Brasileira de Educação Musical - ABEM (s/p). Rio de Janeiro: Conservatório Brasileiro de Música (CBM)/ Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Nogueira, Marcos. (2004). Comunicação em música na cultura tecnológica: O ato da escuta e a semântica do entendimento musical. (Tese de Doutorado não publicada). Rio de Janeiro: ECO/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.

Nogueira, Marcos. (2003). A memória que forma musicalmente. Anais do XIV Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (pp. 25–33). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

Nogueira, Marcos. (2003). Dos sons à imagem da música. Brasiliana, vol. 15, 2–9. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música - ABM. ISSN: 1516-2427.

Nogueira, Marcos. (2003). O imaginário metafórico da escuta. Semiosfera – Revista de Comunicação e Cultura. Ano 3, n. 4–5 (s/d). Rio de Janeiro: ECO/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 1679-0995.

Nogueira, Marcos. (2002). Experiência temporal e memória na composição musical. Anais do III Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da UFRJ (pp. 35–41). Rio de Janeiro: EM-UFRJ. ISSN: 1516-3156.

Nogueira, Marcos. (2001). Música como desrealização: Sobre o real, o imaginário e o ato da composição. Revista Brasileira de Música, vol. 22, (pp. 23–38). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 0103-7595.

Nogueira, Marcos. (2001). A estética do intencional: Os produtos da composição musical. XIII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (pp. 316–321). Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG.

Nogueira, Marcos. (2000). Composição musical: Texto, sinal e sentido. Anais do II Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da UFRJ (pp. 42–48). Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 1516-3156.

Nogueira, Marcos. (1999). Os atos de fingir na composição musical. Anais do I Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da UFRJ (pp. 44–48). Rio de Janeiro: PPGM/ Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. ISSN: 1516-3156.

Nogueira, Marcos. (1999). Forma musical e discursividade. Anais do XII Encontro Anual da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (s/p). Salvador: Universidade Federal da Bahia - UFBA.

Nogueira, Marcos. (1999). Condições de interpretação musical. Debates, 3, 57–80. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. ISSN: 2359-1056.

Nogueira, Marcos. (1996). Música e ficção: Introdução a uma estética da recepção musical (Dissertação de Mestrado). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO.

Nogueira, Marcos. (1996). Elementos de uma estética da recepção musical. Anais do IX Encontro Anual da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música – ANPPOM (pp.245–250). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO.

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